Domingo

Como evitar tamanha vontade
Como disfarçar a imensa transparência de dizer
Não só palavras, controvérsias inversas
Mas transparecer em olhares agudos
Poesias expressivas como dia a despertar.

Lembro-me do perfume que desperta
A lembrança da beleza rara
Da calma que comove e confunde sentimentos
Perdidos e mergulhados no azul
Que cobriu todo céu daquela noite.

E se pudesse desenhar em palavras
A agonia que causa o claustro em não dizê-las
Talvez a uniforme forma perfeita do ser
A desenhasse e libertasse em rabisco
O sorriso iluminado, dormido em pensamentos meus.

Isac

Ê, velho! Venho com explicações e depois poesia para lavar a alma. Louco! Encontrei esse texto vagando pelo meu computador, sozinho numa pasta sem nome. Eu achei tão bonitinha, lembro a ocasião que a escrevi. Só tenho a dizer que não é para ela. Esse domingo guardo como aquele que nunca deveria passar, mesmo assim, não é para ela. hehe

Valeu Cambada!

3 comentários:

Unknown disse...

Grande Isac... suas palavras, sem explicação!

Ahhh o domingo, é para ela ou não é para ela?
Só você para saber meu amigo...
Nós só podemos opinar com achismos hehe!

Será que foi para ela? Ahhh a loirinha!

Isac disse...

Ahhh a loirinha!

Rapaz, quando a sobriedade voltou, nasceu isso aí... hehehe

Quando vai ter outra farra dessa??

Ahh a Loirinha!!

Abraço meu irmão!

R a f a e L disse...

kd a loirinha! kd a loirinha!
É véi, a loirinha xegou e arrazou! kkkkkk¹²³

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